Se preparar para a chegada do novo membro da família faz toda a diferença
Atualmente, milhares de cães e gatos esperam por um lar em abrigos e ONGs. A adoção de um pet é um ato de amor e carinho. Eles são responsáveis por trazer alegria, diversão, muito amor e momentos de fofura, transformando não só a vida de seus tutores como também o ambiente ao seu redor.
Adotar um animalzinho requer também uma dose extra de responsabilidade e planejamento para que o novo membro da família seja bem recebido e se sinta confortável no novo lar. “Antes de iniciar o processo de adoção é preciso que o tutor avalie todos os aspectos que envolvem a chegada do animal, como as mudanças necessárias no lar, adaptação do pet ao ambiente, entre outras. É importante avaliar também o estilo de vida e analisar os recursos disponíveis para garantir o bem-estar do pet”, explica Fernanda Ambrosino, médica-veterinária e gerente de produtos da Unidade Pets da Ceva.
Para auxiliar no preparo dos novos tutores, a profissional respondeu as principais dúvida sobre o tema. Confira:
– Quais os principais requisitos para adotar um pet?
O principal requisito é o desejo de ter um novo membro na família. Porém, é importante reforçar que adotar um animal é uma responsabilidade de longo prazo, por isso, é preciso estar preparado para esse momento.
Encontrar um pet compatível com a personalidade e estilo de vida do tutor também é fundamental. Para isso é usual a realização de uma breve entrevista, onde será possível que os profissionais do abrigo avaliem se a personalidade do adotante é compatível com o cachorro ou gato escolhido.
Outro ponto a ser considerado é a espécie do pet, se existe algum membro da família com alergia ou não, qual o porte, a idade, comportamento esperado.
– Quais são as medidas necessárias para a adoção?
O adotante precisa estar atento para algumas exigências comuns, como por exemplo ter mais de 18 anos, fornecer número de RG, CPF e comprovante de residência, assinar um termo que responsabiliza o adotante em situações de maus tratos eventualmente sofridas pelo pet, e passar por uma entrevista para verificar se tudo está certo e se o adotante tem as condições necessárias para cuidar adequadamente do animal.
Dependendo da instituição em que o pet será adotado pode ser cobrada uma taxa, que normalmente corresponde ao microchip de identificação do animal e ao RGA (o “RG” do pet).
– Como se preparar para a chegada do novo membro?
Deixar a casa preparada para receber seu novo membro é essencial. Os pets precisam de uma caminha só deles, cobertores e brinquedos, potes de água e comida, local apropriado para realizar as refeições e as necessidades.
A adaptação do lar vai de acordo com a espécie e porte do animal, mas três pontos de atenção são: acesso restrito à rua por meio de grades ou telas, espaço livre para correr e brincar, e ter a área de alimentação separada e distante da área onde o pet pode fazer suas necessidades fisiológicas.
A maioria dos animais adotados são doados apenas após castração, vacinação e vermifugação, ainda assim é indispensável agendar uma visita ao veterinário assim que possível para que o pet seja examinado e que todas as questões e dúvidas a respeito do novo membro da família sejam sanadas pelo profissional.
A Ceva Saúde Animal valoriza a conexão entre os humanos e os animais, e tem orgulho de ter um programa interno que incentiva a adoção de pets pelos seus colaboradores, que recebem kits personalizados de acordo com as informações do pet composto por produtos como antipulgas e carrapatos, vermífugos, soluções para limpeza das orelhas e análogos de feromônios exclusivos da farmacêutica que auxiliam na adaptação ao novo lar e no bem-estar do pet.